Filha do Conde de Martinengo de Barco e Margarida, da família dos condes Secchi de Aragão, ficou órfã de mãe com um ano de idade e foi educada por sua madrinha e por uma humilde empregada que teve grande influência sobre ela, em especial, sobre sua vocação religiosa.
Com apenas 10 anos de idade recitava o breviário, pois era muito inclinada à devoção e à mortificação, mostrando um grande desejo de "imitar tudo o que haviam feito os santos". Completou seus estudos nos melhores colégio de Bréscia e com 13 anos de idade fez votos de virgindade. Após esse voto padeceu terríveis tentações que somente superou aos 22 anos de idade.
Aos 18 anos, ingressou na convento capuchinho de Santa Maria das Neves de sua cidade natal. Em 1706 fez sua profissão. Mudando o nome de batismo que era Margarida para Maria Madalena. Três vezes foi mestra de noviças e, durante alguns períodos desempenhou o humilde cargo de porteira. Em 1732 e em 1736, foi escolhida como superiora. Deus premiou seu desinteressado amor com experiências místicas extraordinárias e com o dom de milagres. Viveu 32 anos em clausura. Sofreu fortes perseguições de outras freiras pelos fenômenos que a assistiam, como estigmas, êxtases, aparições, ciência infusa, telepatia, profecia, milagres, etc.
A beata professava particular devoção à coroação de espinhos e, após sua morte, descobriu-se que levava sob o véu, ao redor da cabeça, uma coroa de pontas espinhosas. Maria Madalena soube unir as mortificações ao cumprimento de seus deveres de mestra e superiora, no amor ao silêncio e em uma grande mansidão em seus diálogos. Deixou uma autobiografia que é uma obra-prima de espiritualidade e de vida mística. Assim que faleceu, foi tida como santa pelas freiras e pela população da cidade. Foi beatificada por Leão XIII, em 1900.
Com apenas 10 anos de idade recitava o breviário, pois era muito inclinada à devoção e à mortificação, mostrando um grande desejo de "imitar tudo o que haviam feito os santos". Completou seus estudos nos melhores colégio de Bréscia e com 13 anos de idade fez votos de virgindade. Após esse voto padeceu terríveis tentações que somente superou aos 22 anos de idade.
Aos 18 anos, ingressou na convento capuchinho de Santa Maria das Neves de sua cidade natal. Em 1706 fez sua profissão. Mudando o nome de batismo que era Margarida para Maria Madalena. Três vezes foi mestra de noviças e, durante alguns períodos desempenhou o humilde cargo de porteira. Em 1732 e em 1736, foi escolhida como superiora. Deus premiou seu desinteressado amor com experiências místicas extraordinárias e com o dom de milagres. Viveu 32 anos em clausura. Sofreu fortes perseguições de outras freiras pelos fenômenos que a assistiam, como estigmas, êxtases, aparições, ciência infusa, telepatia, profecia, milagres, etc.
A beata professava particular devoção à coroação de espinhos e, após sua morte, descobriu-se que levava sob o véu, ao redor da cabeça, uma coroa de pontas espinhosas. Maria Madalena soube unir as mortificações ao cumprimento de seus deveres de mestra e superiora, no amor ao silêncio e em uma grande mansidão em seus diálogos. Deixou uma autobiografia que é uma obra-prima de espiritualidade e de vida mística. Assim que faleceu, foi tida como santa pelas freiras e pela população da cidade. Foi beatificada por Leão XIII, em 1900.
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